sexta-feira, 11 de julho de 2008

Política, nacional

Avaro, de usual, em aplausos ao governo, não posso, contudo, deixar de exprimir o meu aplauso pela adopção das medidas enunciadas e anunciadas que vão irão aliviar, um pouco, a vida dos portugueses.

É difícil conseguir que se agrade a “gregos e troianos”.

Há, e haverá sempre, quem diga que se peca por excesso ou por defeito.

O que consigo ler das medidas anunciadas é o que já tinha comentado anteriormente.

O seu efeito será diferido no tempo (redução do IMI, aumento das deduções em sede de IRS com os custos da habitação, passes escolares, taxa Robin dos Bosques) e não produzirá o efeito rápido que se anseia, porque o cidadão passou e está a empobrecida e em risco de se ver sem habitação e em situação de pobreza, mais ou menos envergonhada, ontem, hoje e amanhã.

Porém, o facto de o executivo as ter tomado parece denunciar o começo de uma política, apelidada de eleitoralista ou não, mais consequente e atenta aos graves problemas da sociedade.

A coragem, assim a entendo, da aplicação de uma taxa suplementar sobre os lucros extraordinários da indústria petrolífera, independentemente dos reflexos que possa ter ou não, sobre o dia-a-dia do cidadão, merece destaque e aplauso.

Saudações a todos(as)
A Nau Catrineta



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