Por um instante breve, muito breve, a barbárie do terrorismo sofreu uma pequena derrota.
Ingrid Betancourt e mais 14 outros reféns foram libertados dos cárceres privativos das FARC que, para mim, não são mais, hoje, que um exército de bandoleiros traficantes de droga e armas que acenam com a bandeira da revolução libertadora.
Por um momento breve, muito breve, houve motivo para ver as flores mais coloridas, para ouvir com mais encantamento o riso do menino e o céu mais radioso e azul.
Alegremo-nos, portanto, com os que conseguiram ser resgatados e salvos e oremos pelos milhares de reféns, prisioneiros de causas mais ou menos legítimas ou ilegítimas, que continuam presos em todo o mundo.
Saudações a todos (as)
A Nau Catrineta
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