Abaixo a notícia e dois comentários que publiquei a respeito do assunto
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Apelo “urgente” à dádiva de sangue
O Hospital do Barlavento Algarvio, em Portimão, lançou um apelo "urgente" à população para que dê sangue, de forma a repor as reservas e evitar a ruptura naquela unidade hospitalar.
"Ainda não estamos em situação de ruptura, mas as reservas de todos os tipos de sangue estão muito abaixo das necessidades do hospital, o que tem levado ao adiamento de algumas cirurgias programadas, para atender os casos de emergência", revelou o director do Serviço de Imunohemoterapia do hospital à Agência Lusa.
Segundo Roger de Oliveira, a diminuição "brusca das reservas de sangue" deveu-se à necessidade em socorrer três doentes com hemorragias do aparelho digestivo, dois do Norte do País e um britânico, tendo-lhes sido administradas mais de 30 unidades de sangue a cada um.
Face à falta de sangue, Roger de Oliveira alertou para a "necessidade urgente" de repor as reservas, pois, segundo disse, "se surgirem doentes a necessitarem de sangue com urgência, o hospital poderá não ter capacidade para dar resposta".
"Caso se verifiquem situações urgentes, os doentes terão de ser transferidos para outros hospitais, o que acarreta riscos", observou aquele responsável, sublinhando ter sido "já pedido auxílio ao Instituto Português de Sangue".
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Dei sangue muitos anos e em muitos lados e chegava a ser chamado para dar sangue em ocasiões de mais necessidade, em virtude de ser ORH- (dador universal).
O Hospital do Barlavento Algarvio, em Portimão, lançou um apelo "urgente" à população para que dê sangue, de forma a repor as reservas e evitar a ruptura naquela unidade hospitalar.
"Ainda não estamos em situação de ruptura, mas as reservas de todos os tipos de sangue estão muito abaixo das necessidades do hospital, o que tem levado ao adiamento de algumas cirurgias programadas, para atender os casos de emergência", revelou o director do Serviço de Imunohemoterapia do hospital à Agência Lusa.
Segundo Roger de Oliveira, a diminuição "brusca das reservas de sangue" deveu-se à necessidade em socorrer três doentes com hemorragias do aparelho digestivo, dois do Norte do País e um britânico, tendo-lhes sido administradas mais de 30 unidades de sangue a cada um.
Face à falta de sangue, Roger de Oliveira alertou para a "necessidade urgente" de repor as reservas, pois, segundo disse, "se surgirem doentes a necessitarem de sangue com urgência, o hospital poderá não ter capacidade para dar resposta".
"Caso se verifiquem situações urgentes, os doentes terão de ser transferidos para outros hospitais, o que acarreta riscos", observou aquele responsável, sublinhando ter sido "já pedido auxílio ao Instituto Português de Sangue".
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Dei sangue muitos anos e em muitos lados e chegava a ser chamado para dar sangue em ocasiões de mais necessidade, em virtude de ser ORH- (dador universal).
Sou asmático de nascença, isto é portador de DROC e nunca isso inibiu as instituições de recolherem e distribuírem o meu sangue.
Há cerca de 2 anos, pretendendo fazer nova dádiva, fui notificado pelo jovem médico que superintendia ás recolhas que, pelo facto de ser portador de DROC não poderia dar sangue.
De nada valeram os protestos, os computadores passaram a exibir essa proibição completamente descabida, face ao passado.
Por mim, o meu sangue está muito bem onde está e não me incomoda nada, pena dos que dele podem necessitar para se salvar.
Saudações
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Cronicamente a imprensa traz a público notícias mais o menos alarmistas de falta de sangue aqui ou ali.
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Cronicamente a imprensa traz a público notícias mais o menos alarmistas de falta de sangue aqui ou ali.
A este respeito sou de opinião que os principais responsáveis por essa falta cíclica de sangue são as instituições de saúde e, em particular, o Instituto Português do Sangue ao reduzir drasticamente os pontos de colheita, que deixaram de existir em muitos hospitais.
Para além disso, as recolhas foram e são sempre feitas nas horas de trabalho normal de qualquer cidadão, horário da função pública, com pausa para o almoço etc.
Ora, tratando-se de uma dádiva, o mínimo que se pode exigir dos serviços é que se organizem de molde a facilitar a vida aos dadores e não a inversa.
O facto de ser passada uma "justificação" de pouco ou nada serve, quando os imperativos de trabalho exigem a presença e o esforço de cada um.Estes "choradinhos" usuais não me comovem nem me impressionam.
Organizem-se!
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Saudações a todos(as)
Nau Catrineta
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