Outro criminoso de guerra, Omar Hassan Ahmad AL BASHIR, fautor, autor, financiador e principal sustentáculo de uma guerra de genocídio no Sudão, em Darfur, passeia tranquilo a sua impunidade pelos areópagos internacionais, desafiando as organizações internacionais, promovendo o ataque e assassínio de pessoal das NU enquanto, calmamente, manda as suas tropas e as milícias por quem é responsável, continuar a perseguir, matar, torturar, violar, membros das tribos Fur, Masalit and Zaghawa, historicamente influentes no país.
O TPI (Tribunal Penal Internacional) ao fim de três anos de investigações concluiu ter reunido provas bastantes para o responsabilizar e levar à barra.
Os bons rapazes do costume, China (seu principal parceiro comercial que nunca respeitou o embargo ao fornecimento de armas), Rússia e outros chefes de estado Africanos, eventualmente com a consciência pesada e receosos por ver as barbas do vizinho a arder, opõe-se à medida.
A grandeza dos números, a distância, a raça diferente, embotam-nos os sentidos que nem se conseguem aperceber realmente o que significam mais de 400 mil mortos, (qualquer coisa como uma fila com 700 km) ou o que representa visualmente acampamentos de refugiados, no meio dos mais inóspitos desertos com uma população de 2,5 milhões de pessoas que morre diariamente de fome, sede, doença, servindo de alvo às tropas e milícias, bombardeadas por aviões militares disfarçados.
E o ocidente convive, consegue continuar a conviver com isto, acalmando a consciência com o envio de alimentos, muitos dos quais nem chegam ao destino e são roubados pelo caminho.
Saudações a todos(as)
A Nau Catrineta
O TPI (Tribunal Penal Internacional) ao fim de três anos de investigações concluiu ter reunido provas bastantes para o responsabilizar e levar à barra.
Os bons rapazes do costume, China (seu principal parceiro comercial que nunca respeitou o embargo ao fornecimento de armas), Rússia e outros chefes de estado Africanos, eventualmente com a consciência pesada e receosos por ver as barbas do vizinho a arder, opõe-se à medida.
A grandeza dos números, a distância, a raça diferente, embotam-nos os sentidos que nem se conseguem aperceber realmente o que significam mais de 400 mil mortos, (qualquer coisa como uma fila com 700 km) ou o que representa visualmente acampamentos de refugiados, no meio dos mais inóspitos desertos com uma população de 2,5 milhões de pessoas que morre diariamente de fome, sede, doença, servindo de alvo às tropas e milícias, bombardeadas por aviões militares disfarçados.
E o ocidente convive, consegue continuar a conviver com isto, acalmando a consciência com o envio de alimentos, muitos dos quais nem chegam ao destino e são roubados pelo caminho.
Saudações a todos(as)
A Nau Catrineta
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